CNPJ:38.627.960/0001-59

SOMOS A EDUCABILIDADE PLATAFORMA DE ENSINO COMO CONSTA EM NOSSO CNPJ, E COORDENAMOS OS TRABALHOS DA UEGBRASIL, COMO SIGLA NO NOME FANTASIA UNIVERSIDADE ECLESIÁSTICA GÊNESIS.

• SOMOS UMA PLATAFORMA QUE TRABALHA AS CARGAS HORÁRIAS DE GRADUAÇÃO, MESTRADO E DOUTORADO LIVRE SEPARADAMENTE, CADA QUAL NO SEU CONJUNTOS DE OBRAS QUE INCLUEM GRADES SEPARADAS E VALORES SEPARADOS.

• SOMOS AMPARADOS PELAS LEIS CONFORME DESCRITO EM NOSSO PDI NESSE SITE.

• TEMOS PARCERIA COM A FBR (FACULDADE DE BRASÍLIA) PARA OS QUE DESEJAM A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE 900H COM SELO E RECONHECIMENTO DO MEC. https://fbr.edu.br/psicanalise-clinica-ueg/

• CONFORME ORIENTAÇÃO DE FREUD SOBRE PERTENCER HÁ UM ASSOCIAÇÃO, LOGO CUMPRIMOS, FILIANDO O ALUNOS AO CONSELHO CIPP|CRPP   https://sites.google.com/view/cippinternational?usp=sharing

• Como certificar um curso livre pelo MEC?  Os cursos livres não são regulamentados pelo MEC. Não é necessário ter CNPJ para abertura de um curso livre. É permitido emitir certificados, mas eles não possuem validade oficial perante o MEC. Cursos livres não são enquadrados na categoria profissionalizante.

• https://sambatech.com/blog/insights/cursos-livres-legislacao/ 

•  (Quem tem curso livre pode trabalhar?   É importante que você saiba, porém, que os cursos livres têm amparo legal e os certificados que eles geram têm validade no mercado de trabalho.13 de set. de 2022

• A Educabilidade Plataforma de Ensiino, Inscrita no CNPJ:38.627.960/0001-59, proprietária da UEG, Universidade Eclesiástica Gênesis Cursos de Formação, Graduação, Mestrado e outros Livres, e com parceria junto a FBR Faculdade de Brasília

• curso de Psicanálise Clinica UEG, e pode exercer a OCUPAÇÃO tal, conforme a portaria 397 de 09/10/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego -CBO (Código Brasileiro de Ocupações) nº 2515-50 e Aviso 254/57 do Ministério da Saúde; o Decreto Federal 2208 de 17/04/1997; por fim, a Portaria 397 do Ministério do Trabalho. 

• Concluiu com excelência todas as disciplinas, à saber quarenta e nove, com carga de horária de 900h da extensão, e 2400 horas da Graduação Livre, estando apita para solicitar Diploma de Extensão Universitária pela FBR (com taxa administrativa) e Diploma de Graduação Livre pela Educabilidade  Plataforma de Ensino (sem taxa administrativa), nesse caso UEG, Universidade Eclesiástica Gênesis, nos termos do Decreto Presidencial Nº 5.154, de 23 de Julho de 2004, art. 1ª e 3º e de  acordo com as normas do Ministério da Educação (MEC) e pela resolução CNE nº 04/99, art II. referente a educação continuada e profissional do trabalhador. 

• No Brasil e no mundo, a Psicanálise é exercida livremente (não é regulamentada), contudo sob critérios éticos bastante rígidos. No nosso caso, no Brasil, seu exercício se dá de acordo com o artigo 5. º, incisos II e XIII da Constituição Federal. 

• Sobre a legalidade da prática profissional psicanalítica, veja-se o Parecer do Conselho Federal de Medicina, Processo Consulta 4.048/97 de 11/02/98. Veja-se também o Parecer 309/88 da Coordenadoria de Identificação Profissional do Ministério do Trabalho, o Parecer n.º 59/2000 do Ministério Público Federal e da Procuradoria da República, do Distrito Federal,

• 
  

• Com base no CBO nº. 2515-50 (classificação Brasileira de Ocupação) do Ministério do Trabalho, a ocupação psicanalítica não é uma especialização, é uma formação ou graduação (Teoria, Análise e Supervisão), que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições formadores (Sociedades), podendo o psicanalista ter diferentes formações em nível de 3º grau ou graduação compatível em diferentes áreas de atuação como engenheiros, médicos, filósofos, psicólogos, teólogos etc.).

3. OBJETIVOS

1. Avaliação

 .

 Avaliar comportamentos individual, grupal e instrumental.

 .

 TRIAR casos, entrevistar pessoas, levantar dados pertinentes, observar

 pessoas e situações e problemas, escolher o instrumento de avaliação,

 aplicar instrumento de avaliação, sistematizar informações, elaborar

 diagnósticos, elaborar pareceres, laudos e perícias, responder a quesitos

 técnicos judiciais, devolver resultados (devolutiva).

 2. Análise

 .

 Analisar, tratar indivíduos, grupos e instituições.

 . Propiciar espaço para acolhimento de vivências emocionais, oferecer

 suporte emocional, tornar consciente e inconsciente, propiciar a criação de

 vínculos paciente-terapeuta, interpretar conflitos e questões, promover o

 desenvolvimento das relações interpessoais, promover desenvolvimento da

 percepção interna, mediar grupos, família e instituições para solução de

 conflitos, dar aula.

3. Orientação

 . Orientar indivíduos, grupos e instituições.

 .

 Propor alternativas para solução de problemas, informar sobre o

 desenvolvimento do psiquismo humano, aconselhar pessoas, grupos e

 famílias, orientar grupos profissionais, orientar grupos específicos (pais,

 adolescentes, etc., assessorar instituições.)

 4. Acompanhamento

 . Acompanhar indivíduos, grupos e instituições.

 . Acompanhar impactos em intervenções, acompanhar o desenvolvimento e

 a evolução do caso, acompanhar o desenvolvimento de profissionais sem

 formação e especialização acompanhar resultados de projetos, particular de

 audiências.

 5. Edução; Desenvolvimento Humano e Neurocomportamental

 .

 Educar indivíduos, grupos e instituições.

 . Estudar caso em grupo, apresentarem estudos de caso, ministrar aulas,

 supervisionar profissionais da área e de áreas afins, realizar trabalhar para

 desenvolvimento de competência e habilidades profissionais, formar

 psicanalistas, desenvolver cursos para grupos específicos, confeccionar

 manual educativo, desenvolvimento de aspectos cognitivos, acompanhar

 resultados de curas, treinamento.

 6. Desenvolvimento

 . Desenvolver pesquisas experimentais, teóricos e clínicas.

 . Investigar o psiquismo humano, investigar o comportamento individual e

 grupal e institucional, definir o problema e objetivos, pesquisar bibliografias,

 definir metodologia de ação, estabelecer parâmetros de pesquisas, construir

instrumentos de pesquisas, coletar dados, organizar dados, copiar dados,

 fazer leitura de dados, integrar produtos de estudos de caso.

 7. Coordenação

 . Coordenar equipes de atividade de áreas afins.

 . Planejar as atividades da equipe, programar atividades gerais, programar

 atividades da equipe, distribuir tarefas a equipe, trabalhar a dinâmica da

 equipe, monitorar atividades das equipes, preparar reuniões, coordenar

 reuniões, coordenar grupos de estudos, organizar eventos, avaliar propostas

 e projetos, avaliar e executar as ações.

 8. Participação

 . Participar de atividades para consenso e divulgação profissional.

 .

 Participar de palestras, debates, entrevistas, seminários, simpósio,

 participar de reuniões científicas (Congressos, etc.), publicar artigos, ensaios

 de livros científicos, participar de comissões técnicas, participar de conselhos

 municipais, estaduais e federais, participar de entidades de classe, participar

 de evento junto aos meios de comunicação, divulgar práticas do psicólogo e

 do psicanalista, fornecer subsídios ás estratégicas organizacionais, fornecer

 subsídios á formação de políticas organizacionais, buscar parceiras, ética e

 organizacional.

 9. Realização

 . Realizar tarefas administrativas

 .

 Redigir pareceres, redigir relatório, agenciar atendimentos, receber

 pessoas, organizar prontuários, criar cadastros, redigir ofícios, memorandos

 e despachos, compor reuniões administrativas técnicas, fazer levantamento

 estático, comprar material técnico, prestar contas.

10. Demonstração

 . Demonstrar competências pessoais

 . Manter sigilo, cultivar a ética, demonstrar ciência sobre o código de ética

 profissional, demonstrar ciência sobre a legislação pertinente, demonstrar

 bom senso, respeitar os limites de atuação, demonstrar continência

 (acolhedor), demonstrar interesse pela pessoa, ser humano, ouvir ativamente

 (saber ouvir), manter atualizado contornar situações adversas, respeitar

 valores e crenças dos clientes, demonstrar capacidade de observação,

 demonstrar habilidade de questionar, amar a verdade, demonstrar autonomia

 de pensamento, demonstrar espírito crítico, respeitar os limites do cliente e

 tomar decisões em situação de pressão.

 Descrição Sumária:

 .

 Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os

 processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a

 finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e

 avaliam os distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social elucidando

 conflitos e questões e acompanhamento o paciente durante o processo de

 tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes; desenvolvem

 pesquisas experimentais, teóricas e clínicas que coordenam equipes e

 atividades de áreas afins.

 CONCLUSÃO:

 Esta é a realidade legal da Psicanálise e dos psicanalistas no Brasil. Tem

 amparo legal suficiente para atuar e para ser exercida como uma ocupação

 de elite. Tem uma relação de compatibilidade lógica com as ciências e uma

 epistemologia científica e histórica muito bem estruturada e reconhecida

internacionalmente, ao longo dos seus 125 anos de existência, sempre de

 forma laica e livre.

Há uma grande necessidade de psicanalistas para orientar as pessoas na solução de seus problemas existenciais, tais como: fobias, ansiedades, depressões, obsessões, impulsos auto e heteroagressivos, angústias e crises de toda ordem. O profissional de Psicanálise ajudará a sociedade a ficar mais humana e a vida a ter mais sentido. A fim de ser mais eficaz, a igreja deve ter pastores capacitados para agir eficazmente como terapeutas na vida das pessoas que precisam ser ajudadas. 

Indivíduos de qualquer formação que sejam portadores de diploma de Ensino  Médio com a finalidade de trabalhar na área clinica com análise, tratamento,

 orientação e educação; diagnosticam e avaliam os distúrbios emocionais e  mentais e de adaptação social elucidando conflitos e questões e

 acompanhamento o paciente durante o processo de tratamento ou cura;  investigam os fatores inconscientes; desenvolvem pesquisas experimentais,

 teóricas e clínicas que coordenam equipes e atividades de áreas afins

Indivíduos de qualquer formação que sejam portadores de diploma de Ensino  Médio com a finalidade de trabalhar na área clinica com análise, tratamento,

 orientação e educação; diagnosticam e avaliam os distúrbios emocionais e  mentais e de adaptação social elucidando conflitos e questões e

 acompanhamento o paciente durante o processo de tratamento ou cura;  investigam os fatores inconscientes; desenvolvem pesquisas experimentais,

 teóricas e clínicas que coordenam equipes e atividades de áreas afins

O salário pode várias entre 3200 à 12000 mil reais, tendo em vista que,  se um Psicanalista atender duas pessoas, por dia, com a média de 50

 minutos por atendimento, em vintes dias o mesmo terá 3200 reais. Se um Psicanalista atende 4 ou mais pessoas por dia, sob o valor de

 oitenta reais, então, ganhará acima de 6400 reais, considerando o valor do atendimento e a quantidade. Já contratado, por uma clínica, instituto, planos médicos, empresas e outros à média, em São Paulo é em torno de R$4.255,76 para trabalhar 40 horas semanais

1. Indivíduos de qualquer formação que sejam portadores de diploma de Ensino

 Médio, com a finalidade de, trabalhar na área clinica com análise e que passem, na entrevista inicial proposta por Sigmund Freud para verificação da habilidade para tal ocupação.

2. É bem simples, até intuitivo tá. Na dúvida pode me chamar no PRIVADO no whatsapp, o adm ou diretamente com Professor e as Psis da plataforma. Temos um Grupo no whatsapp 24 para alunos e acadêmicos. Após o acesso à plataforma com e-mail e a senha que lhe foi enviada, siga o passo a passo módulo a módulo e acompanhe as aulas ao vivo no que é postada no grupo privado para Acadêmicos e Psis todas as terças, quintas e sábados, os mesmos ficam gravados na plataforma.

3. No Brasil e no mundo, a Psicanálise é exercida livremente (não é  regulamentada), contudo sob critérios éticos bastante rígidos. No nosso caso, no Brasil, seu exercício se dá de acordo com o artigo 5. º,  incisos II e XIII da Constituição Federal.  Sobre a legalidade da prática profissional psicanalítica, veja-se o

 Parecer do Conselho Federal de Medicina, Processo Consulta  4.048/97 de 11/02/98. Veja-se também o Parecer 309/88 da  Coordenadoria de Identificação Profissional do Ministério do Trabalho,  o Parecer n.º 59/2000 do Ministério Público Federal e da Procuradoria  da República, do Distrito Federal,  Com base no CBO nº. 2515-50 (classificação Brasileira de Ocupação)  do Ministério do Trabalho, a ocupação psicanalítica não é uma especialização, é uma formação ou graduação (Teoria, Análise e Supervisão), que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições formadores (Sociedades), podendo o

 psicanalista ter diferentes formações em nível de 3º grau ou graduação compatível em diferentes áreas de atuação como engenheiros, médicos, filósofos, psicólogos, teólogos etc.).

1 : 24 módulos na plataforma, está tudo lá, exercícios e resumos que você pode fazer no livro impresso da instituição. Tira uma foto das anotações de todas as aulas e envie para (uegbrasil@gmail.com)

 2 : Temos 3 sessões ao vivo de aula na semana, participe ao de menos de uma sessão de aula prática na semana, gravada ou ao vivo e envie as anotações que você pode fazer no caderno da instituição, tire uma foto e envie para (uegbrasil@gmail.com) mínimo de 25 resumos.

 3: Entrar no programa de análise pessoal a partir do 7.º módulo. O Aluno pode procurar o adm, o professor ou uma das Psis que ele tenha se identificado, e alinhar com eles o processo de análise mínimo de 20 sessões.

 4: Iniciar TFC (Trabalho de Fechamento de curso), em grupo ou individual. É um trabalho com mínimo 30 folha com elaboração de um tema sobre a Psicanálise, e você pode resumi-lo e alinhar com o Professor a apresentação ao vivo ou gravada

 5: Iniciar seu primeiro atendimento com supervisão. Para fechar o curso já atuando no mercado você deve procurar o professor que vai te ajudar a começar seus 2 primeiros pacientes de 10 sessões cada um

 6: O curso tem 2 anos de duração, podendo ser terminado no modo intensivo em 6 meses, caso o Aluno faça os módulos semanalmente

A avaliação dos alunos é realizada de acordo com a, visualização dos conteúdos fornecidos na plataforma, o mesmo deve fazer anotações ou resumos de cada aula assistida e enviar para o e-mail uegbrasil@gmail.com 

Carga horária total: 900hs (2400 hs de material de apoio)

24 Meses ou 6 meses intensivo

A Faculdade Brasília, através do Núcleo de Educação a Distância, confirma a existência, conteúdo, carga horária, embasamento e aplicabilidade do presente curso, o mesmo condizendo plenamente satisfatório para fins de chancela. 

Clínica do Futuro 

Origem 

Esgotamento

Escolas da Psicanálise

Teoria do Aconselhamento

Melanie Klain

Psicosomática

Psi e Religião

Interpretação dos Sonhos

Mecanismos de Defessa

Fases Psicosexuais

Neurose, Psicose e Perversão

Jacques Lacan

Imaginário, Simbólico e Real

Imaginário

Real, na Prática 

Atos falhos

Recordar, repetir, reelaborar

Complexo de édipo e Castração

Angústia

Caráter

Suplementação

TFC

Hábitos

Diagnósticos

Stress

Narcisismo

Teoria do Espelho

Indecisão

Neuropsicanálise

Sujeito

Clínica do Futuro 

Origem 

Esgotamento

Escolas da Psicanálise

Teoria do Aconselhamento

Melanie Klain

Psicosomática

Psi e Religião

Interpretação dos Sonhos

Mecanismos de Defessa

Fases Psicosexuais

Neurose, Psicose e Perversão

Jacques Lacan

Imaginário, Simbólico e Real

Imaginário

Real, na Prática 

Atos falhos

Recordar, repetir, reelaborar

Complexo de édipo e Castração

Angústia

Caráter

Suplementação

TFC

Hábitos

Diagnósticos

Stress

Narcisismo

Teoria do Espelho

Indecisão

Neuropsicanálise

Sujeito

NOME DE MÓDULO: Clínica do Futuro 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Origem 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Epistemologia Freudiana 

Ementa: Conteúdo histórico, filosófico e cultura de Sigmund Freud

NOME DE MÓDULO: Esgotamento

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como lidar com o final do funil 

Ementa: Trabalho de investigação e aplicação de ferramentas terapêuticas contemporâneas

NOME DE MÓDULO: Escolas de Psicanálise

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Compreensão dos principais nomes da Teoria Psicanalítica 

Ementa: Etimologia, Epistemologia, Fenomenologia da principal descoberta dos ultimos 100 anos.

NOME DE MÓDULO: Teoria do Aconselhamento

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Funciona, onde e como usar? Qual a história? 

Ementa: O que é pertinente no setting analítico

NOME DE MÓDULO: Melanie Klain

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Tratamento infantil

Ementa: Descoberta e compreensão da realidade infantil

 NOME DE MÓDULO: Psicosomática 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Compreender a somatização 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Psi e Religião 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: A separação do inseparável, as crenças. 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Interpretação dos Sonhos 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: A grande descoberta de Freud 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinhada aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Mecanismos de Defesa

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: O que esta por detrás das nossas defesas?

Ementa: Compreender o mecanismo que atua na interpretação de cada contorno linguístico da compreensão humana do fatos

NOME DE MÓDULO: Fases Psicosexuais 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: A formação de possíveis traumas de infância

Ementa: O sentido do prazer

NOME DE MÓDULO: Neurose, Psicose e Perversão

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Jackes Lacan 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Historiologia 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Imaginário

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Entender a formação do pensamento

Ementa: Como lidar com o imaginário humano interpretativo

NOME DE MÓDULO: Imaginário, simbólico e real 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: A construção do pensamento e da ação

Ementa: Correlação entre as Psis

NOME DE MÓDULO: Real

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Atos Falhos

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Repetir recordar e reelaborar

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Complexo de édito e Castração

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Angustia  

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Caráter

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Suplementação

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: TFC 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Hábitos

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Diagnóstico  

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Stress 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Narcisismo

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Teoria do espelho

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Indecisão

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Farmer 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: NeuroPsicanálise 

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

NOME DE MÓDULO: Sujeito

Carga horária: 28

Objetivo do módulo: Como atuar na contemporaneidade 

Ementa: Abordagens, estratégias e técnicas da Psicanálise ortodoxa, alinha aos modos operantes da atualidade

ANZIEU, Didier. O Eu-pele. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1989.

ASSOUN, Paul-Laurent. O Corpo: o Outro metapsicológico. In: ______.

Metapsicologia freudiana: uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.

AULAGNIER, Piera. A violência da interpretação: do pcitograma ao enunciado. Rio

de Janeiro: Imago, 1979.

BASTOS, Liana. A M. Eu-corpando: o ego e o corpo em Freud. São Paulo: Escuta,

1998.

BERLINCK, Manoel Tosta (Org.). Dor. São Paulo: Escuta, 1999.

BIRMAN, Joel. A mais valia vai acabar, seu Joaquim: sobre o mal-estar da psicanálise.

In: LO BIANCO, Anna et alii. Cultura da ilusão. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1991.

BIRMAN, Joel. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de

subjetivação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

CANCINA, Pura. Fadiga crônica – neurastenia: as doenças da atualidade. Rio de

Janeiro: Companhia de Freud, 2004.

CARDOSO, Marta Rezende (Org.). Limites. São Paulo: Escuta, 2004.

CARVALHO, Ana Cecília. Depressão: doença do corpo e da alma. In: Psychê Revista

de Psicanálise. São Paulo: Centro de Estudos e Pesquisa em psicanálise da

Universidade de São Marcos, ano IV, 5, 2000, p. 39-51.

CARVALHO, Ana Cecília. A poética do suicídio em Sylvia Plath. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2003.

118

COSTA, Ana. Tatuagem e marcas corporais - atualizações do sagrado (Coleção

Clínica psicanalítica). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

COSTA, Jurandir Freire. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do

espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

DEJOURS, Chistophe. O corpo entre a biologia e a psicanálise. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1988.

DEJOURS, Chistophe. Repressão e subversão em psicossomática: pesquisas

psicanalíticas sobre o corpo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.

DELOUYA, Daniel. A dor entre o corpo, seu anseio e a concepção de seu objeto. In:

BERLINCK (Org.). Dor. São Paulo: Escuta, 1999.

ELIA, Luciano. Corpo e sexualidade em Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Uapê, 1995.

FERNANDES, Maria Helena. A hipocondria do sonho e o silêncio dos órgãos: o corpo

na clínica psicanalítica. Percurso, n. 23, 2/1999, p. 43-52.

FERNANDES, Maria Helena. Entre a alteridade e a ausência: o corpo em Freud e sua

função na escuta do analista. Percurso, n. 29, 2/2002, p. 51-64.

FERNANDES, Maria Helena. Corpo (Coleção Clínica psicanalítica). São Paulo: Casa

do Psicólogo, 2003.

FREUD, Sigmund. Rascunho E – como se origina a angústia, 1894. In: ______.

Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.

235-241. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund

Freud, 1).

FREUD, Sigmund. Rascunho G – melancolia, 1895. In: ______. Publicações prépsicanalíticas e esboços inéditos. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 246-253. (Edição

standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 1).

119

FREUD, Sigmund. Projeto para uma psicologia científica, 1895. In: ______.

Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.

333-443. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund

Freud, 1).

FREUD, Sigmund. Sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos histéricos:

comunicação preliminar, 1893. In: ______. Estudos sobre a histeria. Rio de Janeiro:

Imago, 1996. p. 39-55. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud, 2).

FREUD, Sigmund. Caso 5 - Srta. Elisabeth von R., 1892. In: ______. Estudos sobre a

histeria. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 161-205. (Edição standard brasileira das

obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 2).

FREUD, Sigmund. A psicoterapia da histeria, 1893. In: ______. Estudos sobre a

histeria. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 271-316. (Edição standard brasileira das

obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 2).

FREUD, Sigmund. As neuropsicoses de defesa, 1894. In: ______. Primeiras

publicações psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 53-77. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 3).

FREUD, Sigmund. Sobre os fundamentos para destacar da neurastenia uma síndrome

particular intitulada neurose de angústia, 1895 [1894]. In: ______. Primeiras

publicações psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 93-116. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 3).

FREUD, Sigmund. A etiologia da histeria, 1896. In: ______. Primeiras publicações

psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 189-220. (Edição standard brasileira

das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 3).

FREUD, Sigmund. A sexualidade na etiologia das neuroses, 1898. In: ______.

Primeiras publicações psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 251-274.

(Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 3).

FREUD, Sigmund. A psicologia dos processos oníricos, 1900. In: ______. A

interpretação de sonhos – continuação. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 541-646.

(Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, 5).

120

FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, 1905. In: ______. Um

caso de histeria e Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago,

1996. p. 163-195. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud, 7).

FREUD, Sigmund. A concepção psicanalítica da perturbação psicogênica da visão,

1910. In: ______. Cinco lições de psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 217-

227. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud,

11).

FREUD, Sigmund. A dinâmica da transferência, 1912. In: ______. O caso de

Schreber e artigos sobre técnica. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 107-120. (Edição

standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 12).

FREUD, Sigmund. Recordar, repetir e elaborar (novas recomendações sobre a técnica

da psicanálise II), 1914. In: ______. O caso de Schreber e artigos sobre técnica. Rio

de Janeiro: Imago, 1996. p. 159-172. (Edição standard brasileira das obras psicológicas

completas de Sigmund Freud, 12).

FREUD, Sigmund. Formulações sobre os dois princípios do funcionamento mental,

1911. In: ______. O caso de Schreber e artigos sobre técnica. Rio de Janeiro: Imago,

1996. p. 231-244. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud, 12).

FREUD, Sigmund. Sobre o narcisismo: uma introdução, 1914. In: ______. A história

do movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 75-109. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 14).

FREUD, Sigmund. Os instintos e suas vicissitudes, 1915. In: ______. A história do

movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 115-144. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 14).

FREUD, Sigmund. Repressão, 1915. In: ______. A história do movimento

psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 145-162. (Edição standard brasileira das

obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 14).

FREUD, Sigmund. Luto e melancolia, 1917 [1915]. In: ______. A história do

movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 243-263. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 14).

121

FREUD, Sigmund. Alguns tipos de caráter encontrados no trabalho psicanalítico, 1916.

In: ______. A história do movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.

321-350. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund

Freud, 14).

FREUD, Sigmund. Conferência XVIII: Fixação em traumas - o inconsciente, 1917. In:

______. Conferências introdutórias sobre psicanálise (continuação). Rio de Janeiro:

Imago, 1996. p. 281-292. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas

de Sigmund Freud, 16).

FREUD, Sigmund. Conferência XXIV: o estado neurótico comum, 1917. In: ______.

Conferências introdutórias sobre psicanálise (continuação). Rio de Janeiro: Imago,

1996. p. 379-392. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud, 16).

FREUD, Sigmund. Conferência XXV: a ansiedade, 1917. In: ______. Conferências

introdutórias sobre psicanálise (continuação). Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 393-

415. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud,

16).

FREUD, Sigmund. Conferência XXVI: A teoria da libido e o narcisismo, 1917. In:

______. Conferências introdutórias sobre psicanálise (continuação). Rio de Janeiro:

Imago, 1996. p. 413-431. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas

de Sigmund Freud, 16).

FREUD, Sigmund. O estranho, 1919. In: ______. História de uma neurose infantil.

Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 233-270. (Edição standard brasileira das obras

psicológicas completas de Sigmund Freud, 17).

FREUD, Sigmund. Além do princípio de prazer, 1920. In: ______. Além do princípio

de prazer. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 11-75. (Edição standard brasileira das

obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 18).

FREUD, Sigmund. Psicologia de grupo e a análise do ego, 1921. In: ______. Além do

princípio de prazer. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 77-154. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 18).

122

FREUD, Sigmund. O ego e o id, 1923. In: ______. O ego e o id. Rio de Janeiro:

Imago, 1996. p. 13-72. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud, 19).

FREUD, Sigmund. Observações sobre a teoria e a prática da interpretação de sonhos,

1923 [1922]. In: ______. O ego e o id. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 121-136.

(Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 19).

FREUD, Sigmund. O problema econômico do masoquismo, 1924. In: ______. O ego

e o id. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 173-188. (Edição standard brasileira das obras

psicológicas completas de Sigmund Freud, 19).

FREUD, Sigmund. Inibições, sintomas e ansiedade, 1926 [1925]. In: ______. Um

estudo autobiográfico. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 79-168. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 20).

FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização, 1930 [1929]. In: ______. O futuro de

uma ilusão. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 65-147. (Edição standard brasileira das

obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 21).

FREUD, Sigmund. Conferência XXXI: a dissecção da personalidade psíquica, 1932.

In: ______. Novas conferências introdutórias sobre psicanálise. Rio de Janeiro:

Imago, 1996. p. 63-84. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud, 22).

FREUD, Sigmund. Conferência XXXII: ansiedade e vida instintual, 1932. In: ______.

Novas conferências introdutórias sobre psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.

85-112. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund

Freud, 22).

FREUD, Sigmund. Conferência XXXIV: explicações, aplicações e orientações, 1932.

In: ______. Novas conferências introdutórias sobre psicanálise. Rio de Janeiro:

Imago, 1996. p. 135-154. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas

de Sigmund Freud, 22).

FREUD, Sigmund. Moisés e o monoteísmo, 1939 [1934-38]. In: ______. Moisés e o

monoteísmo três ensaios. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 29-66. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 23).

123

FREUD, Sigmund. Esboço de psicanálise, 1940 [1938]. In: ______. Moisés e o

monoteísmo três ensaios. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 151-222. (Edição standard

brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 23).

FUKS, Lúcia Barbero. A insistência do traumático. In: FUKS, L.B. & FERRAZ, F.C

(Orgs.). A clínica conta histórias. São Paulo: Escuta, 2000.

FUKS, Lúcia Barbero & FERRAZ, Flávio Carvalho (Orgs.). Desafios para a

psicanálise contemporânea. São Paulo: Escuta, 2003.

GARCIA - ROZA, Luiz Alfredo. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à

teoria das pulsões. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

GARCIA - ROZA, Luiz Alfredo. Introdução à metapsicologia freudiana. Livro 3.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

GARCIA - ROZA, Luiz Alfredo. O mal radical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

GIOVANNETTI, Andréa. A dor como fenômeno psicanalítico em Freud. Percurso, n.

23, 1999, p. 107-116.

GREEN, André. O discurso vivo: a conceituação psicanalítica do afeto. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1982.

HANNS, Luiz Alberto. Dicionário comentado do alemão de Freud. Rio de Janeiro:

Imago, 1996.

HEIDGGER, Martim & BOSS, Medard. Seminários de Zollikon. Petrópolis: Vozes,

2001.

KAUFMANN, Pierre. Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e

Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.

KIERKEGAARD, Sören. La repetición. Madrid: Guadarrama, 1976.

KNOBLOCH, Felícia. O tempo do traumático. São Paulo: Escuta, 1998.

124

KRISTEVA, Júlia. Sol negro: depressão e melancolia. Rio de Janeiro: Rocco, 1989.

KRISTEVA, Júlia. As novas doenças da alma. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

LACAN, Jacques. O seminário - livro 2 - o eu na teoria de Freud e na técnica da

psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

LACAN, Jacques. O seminário - livro 11 - os quatro conceitos fundamentais da

psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

LACAN, Jacques. O estádio do espelho como formador da função do eu. In: ______.

Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

LAMBOTTE, Marie-Claude. O discurso melancólico: da fenomenologia à

metapsicologia. Rio de janeiro: Cia. de Freud, 1997.

LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário da psicanálise. São

Paulo: Martins Fontes, 1991.

LAPLANCHE, Jean. Problemáticas I: A angústia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

LECLAIRE, Serge. O corpo erógeno: uma introdução à teoria do complexo de Édipo.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.

MAIA, Marisa Schargel. Extremos da alma – dor e trauma na atualidade e clínica

psicanalítica. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.

MCDOUGALL, Joyce. Teatros do corpo - o psicossoma em psicanálise. São Paulo:

Martins Fontes, 1991.

MIELI, Paola. Sobre as manipulações irreversíveis do corpo. Rio de Janeiro: Contra

Capa, 2002.

PERES, Urânia T. (Org.). Melancolia. São Paulo: Escuta, 1996.

125

PONTALIS, Jean-Bertrand. ISSO em letras maiúsculas. Percurso, n. 23, 2/1999, p. 5-

15.

PONTALIS, Jean-Bertrand. Entre o sonho e a dor. São Paulo: Idéias & Letras, 2005.

QUEIROZ, Edilene Freire. O corpo na organização perversa. In: ______. A clínica da

perversão. São Paulo: Escuta, 2004.

RABINOVICH, Diana. Clínica da pulsão – as impulsões. Rio de Janeiro: Companhia

de Freud, 2004.

ROUDINESCO, Elisabeth e PLON, Michel. Dicionário de psicanálise. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

RUDGE, Ana Maria. Pulsão e linguagem: esboço de uma concepção psicanalítica do

ato. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

SAFOUAN, Moustapha. O fracasso do princípio do prazer. Campinas: Papirus, 1988.

SANTOS, Lúcia Grossi. O conceito de repetição em Freud. São Paulo: Escuta; Belo

Horizonte: Fumec, 2002.

SILVA JUNIOR, Nelson e LÍRIO, Daniel Rodrigues. As destruições intencionais do

corpo. In: FRANÇA, Cassandra Pereira (Org.). Perversão: variações clínicas. São

Paulo: Casa do Psicólogo Livraria e Editora Ltda., 2005.

UCHITEL, Myriam. Neurose traumática: uma crítica do conceito de trauma (Coleção

Clínica psicanalítica). São Paulo: Casa do psicólogo, 2001.

VOLICH, Rubens Marcelo. De uma dor que não pode ser duas. In: BERLINCK

(Org.). Dor. São Paulo: Escuta, 1999.

VOLICH, Rubens Marcelo. Hipocondria: impasses da alma, desafios do corpo

(Coleção Clínica psicanalítica). São Paulo: Casa do psicólogo, 2002.

Referencias:

«Sigmund Freud - 1922» (em inglês). The New York Times Store. Consultado em 2 de abril de 2010

 H.C. Tauxe (1974). Freud et le besoin religieux. [S.l.]: L'Age d'Homme

 O'Donoghue, Diane (18 de outubro de 2018). On Dangerous Ground: Freud’s Visual Cultures of the Unconscious (em inglês). [S.l.]: Bloomsbury Publishing USA

 Zhang, S. (2020, April). Psychoanalysis: The Influence of Freud’s Theory in Personality Psychology. In International Conference on Mental Health and Humanities Education (ICMHHE 2020) (pp. 229-232). Atlantis Press. Página 229 (em inglês)

 Gay 2012, p. 15.

 «Cronologia». Com Ciência. 10 de outubro de 2000. Consultado em 2 de abril de 2010

 «Tratamento de pacientes histéricas por hipnose revolucionou o pensamento de Freud» (em inglês). Folha Online. 23 de setembro de 2008. Consultado em 2 de abril de 2010

 Kennard, Jerry (12 de fevereiro de 2008). «Freud 101: Psychoanalysis» (em inglês). HealthCentral. Consultado em 2 de abril de 2010

 «Sigmund Freud». São Paulo: Editora Abril. Aventuras na História (121): 34-35. 2013

 Gay 2012, p. 14.

 Rice, Emanuel (1990). Freud and Moses: The Long Journey Home (em inglês). Nova York: State University of New York Press

 Gay 2012, pp. 25-29.

 Hothersall 2019.

 «Freud e as enguias: o enigma que levou psicanalista a procurar por meses os testículos desses animais». BBC. 5 de janeiro de 2021. Consultado em 16 de fevereiro de 2021

 Gay 2012, pp. 49-50.

 Gay 2012, pp. 54-55.

 Gay 2012, pp. 54-58.

 Gay 2012, pp. 63-69.

 Freud, Sigmund (1960), Freud, Ernst L, ed., Letters, ISBN 0-486-27105-6, Basic Books, p. 7.

 «Conflict and Controversy: 1910–1914» (em inglês). SparkNotes. Consultado em 14 de fevereiro de 2021

 Morano, Carlos Dominguez. Psicanálise e religião: um diálogo interminável - Sigmund Freud e Oskar Pfister. [S.l.]: LOYOLA

 Zulliger, Hans (1 de janeiro de 1995). «Oskar Pfister 1873-1956. Psychoanalysis and Faith.». In: Alexander, Franz; Eisenstein, Samuel; Grotjahn, Martin. Psychoanalytic Pioneers (em inglês). [S.l.]: Transaction Publishers

 «The Last Year: 1938–1939» (em inglês). SparkNotes. Consultado em 14 de fevereiro de 2021

 «Sigmund Freud» (em inglês). Find a Grave. Consultado em 14 de fevereiro de 2021

 «A tragédia de Freud em uma pandemia, que mudou sua teoria | Grupo de Estudos de Psicanálise | Gep Rio Preto». www.gepriopretoeregiao.com.br. Consultado em 20 de janeiro de 2023

 Campregher, Sérgio (20 de março de 2020). «Gripe espanhola: os Freud nunca superaram totalmente esta perda». Farol Blumenau. Consultado em 20 de janeiro de 2023

 Machado, Bruno; Mello, Renato. «Psicanálise e linguagem: os sentidos e as suas bordas» (PDF). FILOLOGIA. Consultado em 14 de fevereiro de 2021

 Davela, Silvana; Kirsch, Selma (2010). «Linguagem e psicanálise» (PDF). Revista Fronteira Digital. Consultado em 14 de fevereiro de 2021

 Thá 2004.

 Laplanche, Jean; Pontalis, Jean-Bertrand (27 de abril de 2018). The Language of Psychoanalysis (em inglês). [S.l.]: Routledge

 Lima, Andréa (2010). «O modelo Estrutural de Freud e o cérebro: uma proposta de integração entre a psicanálise e a neurofisiologia.». REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA

 Bózio, Leonid R. (2020). Tópica Primeira ou Teoria Topográfica: a abertura para o consciente, pré-consciente e inconsciente. Brasília: Dom Leon. p. 32. ISBN 978-65-00-09436-7

 "A argumentação de Freud, em seus diversos trabalhos teóricos e clínicos, desde o Manuscrito H (dirigido a Fliess) ao Abrégé em 1938, visa mostrar que se trata de uma orientação sexual, uma escolha de objeto entre outras”, in Ruth Menahem (janeiro de 2003). «Désorientations sexuelles. Freud et l'homosexualité». Revue française de psychanalyse. 67: 11-25. ISBN 2-13-053562-3.

 Freud, Sigmund. Correspondance de Freud 1873-1939 (1979). Paris: Gallimard. p. 461-462.

 Freud, Sigmund. Correspondance de Freud 1873-1939 (1979). Paris: Gallimard. p. 461-462.

 Freud, Sigmund. Trois essais sur la théorie sexuelle (1987). Gallimard. p. 44.

 Roudinesco, Élisabeth; Plon, Michel (2006). Dictionnaire de psychanalyse. Paris, Fayard. 1213 p. ISBN 2-213-60424-X

 [[#CITEREF|]], p. 468

 Denis P. (1984) Homosexualité agie et homosexualité psychique, Les Cahiers du Centre de Psychanalyse et de Psychothérapie, 1984, 8.

 Eribon, Didier (2000). Martens, Francis. "Numéro spécial "Psychanalyse : que reste-t-il de nos amours?". Revue de l'université de Bruxelles. Éditions Complexe.

 Borrillo, Daniel (2005). L’homosexualité de Platon à Foucault. Anthologie critique, Plon. p. 62-65.

 Roudinesco 1993, p. 1780 e Roudinesco, Élisabeth (2002). "Psychanalyse et homosexualité : réflexions sur le désir pervers, l'injure et la fonction paternelle". Cliniques méditerranéennes, CAIRN 65 (1).‎ p. 7

 Mijolla, Alain de (2005). Dictionnaire international de la psychanalyse. Hachette (ISBN 2-01-279145-X). Entrada "Civilisation (Kulture)", p. 309-311.

 Claire Pagès (2008). Freud pas à pas (em francês). [S.l.]: Ellipses. ISBN 978-2-7298-4099-0.

 Texto reproduzido em Introduction à la psychanalyse. Payot, col. "Petite Bibliothèque", 1975, 2ª parte, cap.18, p. 266-267.

 Thomas Wieder (2010). «Avant-Propos». L'Explorateur de l'âme, à propos de Sigmund Freud. La révolution de l'intime. [S.l.]: Hors-Série Le Monde, une vie, une œuvre

 Gabriel Lavoie (1978). «Actes obsédants et exercices religieux. Un écrit freudien sur la religion» (PDF). Laval théologique et philosophique. 34 (3): 15.

 Lina Balestrière (2008). Freud et la question des origines. Col: Oxalis (em francês). [S.l.]: De Boeck Supérieur. ISBN 978-2-8041-5671-8.

 "Hoje surge o problema de saber preencher o vazio deixado pelo abandono, por parte dos biólogos contemporâneos, da teoria haeckeliana da recapitulação na qual Freud se apoiava. O que resta de suas hipóteses filogenéticas contra as quais antropólogos e historiadores protestaram?". Em Jacqueline Duvernay Bolens (fevereiro de 2001). «La théorie de la récapitulation de Haeckel à Freud». L'Esprit du temps, Topique: 13-34.

 David Benhaïm (2007). «La phylogenèse et la question du transgénérationnel». Le Divan familial

 Plon & Roudinesco 2011.

 Houssier, Florian (6 de março de 2013). Meurtres dans la famille .Dunod. ISBN 978-2-10-059466-5

 "L'homme Moïse et la religion monothéiste" - Ép. 4/4 - Freud et la religion". France Culture (29 de setembro de 2016)

 Gabriel Lavoie (1978). «Actes obsédants et exercices religieux. Un écrit freudien sur la religion» (PDF). Laval théologique et philosophique. 34 (3): 247-260.

 Jones, Ernest. La Vie et l’œuvre de Sigmund Freud (1961). Paris, Puf, t. 2. p. 164.

 Quinodoz, Jean-Michel (2015). Sigmund Freud. Paris, Presses universitaires de France, col. "Que sais-je?". p 111-116. ISBN 978-2-13-065227-4

 Freud, Sigmund. L’Avenir d’une illusion (1973). Presses universitaires de France. p. 23.

 «"L'avenir d'une illusion" - Ép. 2/4 - Freud et la religion». France Culture (em francês). 27 de setembro de 2016. Consultado em 28 de agosto de 2021

 Freud, Sigmund (2010). Le malaise dans la civilisation (em francês). [S.l.]: Points. ISBN 978-2-7578-0215-1. OCLC 664326522. Consultado em 2 de fevereiro de 2019

 Jacques Natanson (2006). «L'illusion et les philosophes». Imaginaire et inconscient: 55-62.

 Ivan Segré (2019). «La mémoire du texte. L'« homme Moïse » de Freud : pour une lecture critique et sociale». Le Coq-héron. N°239: 144-155. ISSN 0335-7899. doi:10.3917/cohe.239.0144. Consultado em 29 de agosto de 2021

 Löwy, Michael (1986). «Freud (Sigmund) L'Homme Moïse et la Religion monothéiste, trois essais». Archives de Sciences Sociales des Religions. 62: 273–274. Consultado em 29 de agosto de 2021

 «L'Homme Moïse et la religion monothéiste». Philosophie magazine (em francês). 18 de setembro de 2019. Consultado em 29 de agosto de 2021

 James E. Goggin et Eileen Brockman Goggin (2001). Death of a Jewish science (em inglês). [S.l.]: Purdue University Press. ISBN 978-1-55753-193-3.

 Max Schur (1982). La Mort dans la vie de Freud. Col: Tel. [S.l.]: Gallimard. ISBN 978-2-07-025794-2.

 Yosef Hayim Yerushalmi (1993). Le Moïse de Freud, Judaïsme terminable et interminable. Col: nrf Essais. [S.l.]: Gallimard. ISBN 2-07-013367-2.

 Jacques Le Rider (2013). Les Juifs viennois à la belle époque. Col: Présence du judaïsme (em francês). [S.l.]: Albin Michel. ISBN 978-2-226-24209-9.

 James E. Goggin et Eileen Brockman Goggin (2001). Death of a Jewish science (em inglês). [S.l.]: Purdue University Press. ISBN 978-1-55753-193-3.

 Mijolla, Alain de (1987). Ici, la vie continue d'une manière fort surprenante... : Contribution à l'Histoire de la psychanalyse en Allemagne. Paris, Association internationale d'histoire de la psychanalyse, 293 p. ISBN 2-85480-153-9. p. 82

 Major, René; Talagrand, Chantal (2006). Freud. Paris, Gallimard, col. "Folio biographies", 2006. ISBN 2-07-032090-1. p. 377-379

 "Antijudaïsme et antisémitisme en Autriche du 17e au 20e siècle". Austriaca (57) (dezembro de 2003). PUR, 2005.

 Freud, Sigmund (1900). L'interprétation des rêves. PUF, Paris, 1967, p. 175

 Mijolla, Alain de (1987). Ici, la vie continue d'une manière fort surprenante... : Contribution à l'Histoire de la psychanalyse en Allemagne. Paris, Association internationale d'histoire de la psychanalyse, 293 p. ISBN 2-85480-153-9. p. 82

 Flem, Lydia (1991). L'Homme Freud : une biographie intellectuelle. Paris, Seuil, col. "La librairie du xxe siècle". Freud também enviou a Herzl uma cópia de A Interpretação dos Sonhos, p. 98-101.

 Roudinesco, Élisabeth (fevereiro de 2004). "À propos d'une lettre inédite de Freud sur le sionisme et la question des lieux saints". Cliniques méditerranéennes (70), p. 5-17 doi:10.3917/cm.070.0005

 Françoise Coblence (fevereiro de 2002). «Freud et la cocaïne». Revue française de psychanalyse. 66: 371-389. ISBN 2-13-052649-7.

 Masson, Jeffrey Moussaieff, The Assault on Truth: Freud's Suppression of the Seduction Theory, pp. 233-250

 Köller, Carl (1884). "Ueber die Verwendung des Cocaïn zur Anästhesirung am Auge". Wiener Medizinische Wochenschrift (43). p. 1276-1278

 (em alemão) Elisha Ben-Zur (1960). Die Geschichte der Lokalanästhesie unter besonderer Berücksichtigung der Entdeckung des Kokains. [S.l.]: Juris-Verlag prova que Freud foi o primeiro a refletir sobre um uso anestésico da cocaína

 "Über Coca" (1884). In Centralblatt für die Gesamte Therapie, tomo II, p. 289-314

 (em alemão).

 Françoise Coblence (fevereiro de 2002). «Freud et la cocaïne». Revue française de psychanalyse. 66: 371-389. ISBN 2-13-052649-7.

 Jaccard, Roland (2009). "L'étudiant". In: Freud, Paris, PUF. ISBN 9782130576037. p. 31-35

 Albrecht Erlenmeyer (31 de maio de 1886). «Ueber Cocainsucht». Deutsche Medizinal-Zeitung (em alemão). 7: 483-484, cité dans Françoise Coblence (fevereiro de 2002). «Freud et la cocaïne». Revue française de psychanalyse. 66: 372. ISBN 2-13-052649-7.

 Roudinesco, Élisabeth (2014). Sigmund Freud en son temps et dans le nôtre. Paris: Seuil. p. 55

 Gay 2012, pp. 60-61.

 Brumback, Roger A. (1 de outubro de 2012). «Book/Media Review: An Anatomy of Addiction: Sigmund Freud, William Halsted, and the Miracle Drug Cocaine». Journal of Evidence-Based Complementary & Alternative Medicine (em inglês). 17 (3): 222–224. ISSN 2156-5872. doi:10.1177/2156587212447134. Consultado em 28 de setembro de 2021

 Mills, James (junho de 2013). «Howard Markel. An Anatomy of Addiction: Sigmund Freud, William Halsted, and the Miracle Drug Cocaine. New York: Vintage Books, 2012.». The Social History of Alcohol and Drugs. 27 (2): 189–191. ISSN 1930-8418. doi:10.1086/shad27020189. Consultado em 28 de setembro de 2021

 A. de Mijolla 2005, p. 1185-1186.

 Picco, MIchel (2009). "Télépathie, psychanalyse et filiation". In: Sassolas, Marcel (2009). Transmissions et soins psychiques. ERES. p. 225-242

 Diatkine, Gilbert (2013). "La gratuité de la cure analytique pour le patient et pour l'analyste". Revue française de psychanalyse 77 (1). p. 36

 Rauzy, Alain (1991). "Notice" à Freud, Psychanalyse et télépathie". (Psychoanalyse und Telepathie, 1921 por escrito, 1941 para a primeira publicação, OCF.P vol. XVI: 1921-1923, Paris, PUF. ISBN 2 13 043472 X. p. 100. Segundo a nota das ''OCF.P'', o texto posteriormente intitulado ''Psicanálise e Telepatia'' deveria incluir um Relatório Preliminar seguido de três casos, mas Freud explica (''OCF.P'' XVI, p. 115) que não conseguiu integrar o material do "terceiro caso", o do doutor Forsyth, esquecido em Viena. O caso do doutor Forsyth aparece na lição XXX do ''Novas Conferências Introdutórias sobre a Psicanálise'': "Sonho e ocultismo"

 Rauzy, Alain (1991). "Notice" à Freud, "Rêve et télépathie" (1921, OCF.P vol. XVI: 1921-1923, Paris, PUF. ISBN 2 13 043472 X. p. 120.

 Rauzy, Alain (1992). "Notice" à Freud, Quelques suppléments à l'ensemble de L'Interprétation du rêve (Einige Nachträge zum Ganzen der Traumdeutung, 1925 [1925i]), OCF.P vol. XVII: 1923-1925, Paris, PUF. ISBN 2 13 044302 8. p. 174-175

 Vallet, Odon (2005). "Occultisme", In Mijolla, Alain de (ed.) (2005). Dictionnaire international de la psychanalyse. Paris: Hachette. ISBN 201279145X. p. 1209-1910

 Plas, Régine (2000). Naissance d’une science humaine, la psychologie : les psychologues et le "merveilleux psychique". Rennes: PUR

 Rabeyron, Thomas; Evrard, Renaud (2012). "Perspectives historiques et contemporaines sur l'occulte dans la correspondance Freud-Ferenczi". Recherches en psychanalyse 13 (1). p. 97

 Rabeyron, Thomas (11 de março de 2020). Clinique des expériences exceptionnelles. ISBN 978-2-10-081232-5. p. 30-31

 Rabeyron, Thomas (11 de março de 2020). Clinique des expériences exceptionnelles. ISBN 978-2-10-081232-5. p. 152

 Roudinesco, Elisabeth; Plon, Michel (2011). "Télépathie". In: Dictionnaire de la psychanalyse. Paris: Fayard, col. "La Pochothèque", (1ª reed. 1997), ISBN 978-2-253-08854-7. p. 1547-1553

 Marsha Aileen Hewitt, Freud on Religion, Routledge, 11 septembre 2014 (ISBN 978-1-317-54590-3, lire en ligne [archive]), p. 82

 Bernachon, Patrice (2004). "De quelques mécanismes de transmission". Libres cahiers pour la psychanalyse. 10 (2). p. 63-72

 Turnheim, Michael (2008)."Freud le médium. Psychanalyse 12 (2).‎ p. 41-53

 Gori, Roland (1996). Pensées de transfert ou transfert de pensée. La preuve par la parole : Sur la causalité en psychanalyse (51-73). Paris: PUF.

 Widlöcher, Daniel (2004). "The third in mind". Psychoanalytic Quarterly 73. p. 197-213

 Turnheim, Michael (2008). "Freud le médium (Notes sur l’affaire de la télépathie)". Psychanalyse 12. p. 41-53

 Assoun, Paul-Laurent (2007). La Psychanalyse. Paris: Puf, col. "Quadrige manuels". ISBN 978-2-13-056012-8. p. 248-249

 Borch-Jacobsen, Mikkel; Shamdasani, Sonu (27 de janeiro de 2018). Os arquivos Freud: Uma investigação acerca da história da psicanálise (em inglês). [S.l.]: Editora UNESP

 Assoun, Paul-Laurent (2007). La Psychanalyse. Paris: Puf, col. "Quadrige manuels". ISBN 978-2-13-056012-8. p. 708. "Assim, desde o início da década de 1920, Freud dedicou boa parte de seus textos a reagir a esse movimento de evolução interna", p. 706

 Rillaer, Jacques van (1995). Les Illusions de la psychanalyse. Mardaga.

 Bénesteau, Jacques (2002). ''Mensonges freudiens. Histoire d'une désinformation séculaire''. Pierre Mardaga, col. "Psychologie et sciences humaines"

 "Sigmund Freud. A Register of His Papers in the Sigmund Freud Collection in the Library of Congress", p. 58.

 Mijolla, Alain de (2005). Dictionnaire international de la psychanalyse. Hachette. p. 661

 Stieg, Gerald; Laplénie, Jean-François (2005). «Karl Kraus contre l'école de Freud ou comment délégitimer l'interprétation psychanalytique de la littérature». Savoirs et clinique: 53-58.

 "Para Roazen, Tausk teria cometido suicídio no quadro de uma manipulação, com intenção punitiva, por parte de Freud, que teria se manifestado nas atitudes de rejeição deste ante Tausk", explica German Arce Ross em "The manic suicide of Victor Tausk", ''Mediterranean clinics'' (fevereiro de 2002) (66), p. 155-174

 Lézé, Samuel (2017). Freud Wars: Un siècle de scandales. Paris: Presses Universitaires de France / Humensis.

 Gansel, Yannis (6 de dezembro de 2017). «Samuel Lézé, Freud Wars. Un siècle de scandales». Lectures (em francês). ISSN 2116-5289. Consultado em 31 de outubro de 2019

 Jean-Paul Krivine (março de 2006). «Les arguments des détracteurs du Livre noir de la psychanalyse». Science et pseudo-sciences (em francês): 17–23.

 International Journal of Psychoanalysis 87:5, 2006, doi:10.1516/3JYE-39CB-8QN2-0W58

 Annales Médico Psychologiques, volume 164 (2006) doi:10.1016/j.amp.2006.10.007

 Revue française de psychanalyse, volume 70, 2006

 Robinson, Paul (1993). «Freud and his critics» (PDF). University of California Press, p. 4 e 11

 Émile Jalley. «Toujours Onfray». Le Débat sur la psychanalyse dans la crise en France (em francês). [S.l.]: L'Harmattan. ISBN 978-2-296-56182-3.

 Galinier, Jacques (2008). "Lionel Naccache, Le nouvel inconscient: Freud, Christophe Colomb des neurosciences". In: L’Homme. p. 187-188

 Hobson, J. Allan (2002). Dreaming: a very short introduction. Oxford

 (em inglês) Foulkes D., A grammar of dreams (1978), Basic Books, 1998 et Domhoff G.W., The scientific study of dreams, American Psychological Association, 2003

 Winson, J. (1985). Brain and psyche. Nova Iorque: Double Day. p. 153

 Hobson, J. Allan (setembro de 2003). "Book Review: The Scientific Study of Dreams, by G. William Domhoff. APA Press, 2002". Dreaming 13 (3). p. 187-191

 Westen, Drew (2000). Psychologie: pensée, cerveau et culture. De Boeck Supérieur, p. 496

 Lestienne, Séverine; Lotstra, Françoise (26 de janeiro de 2010). «Neuroplasticité et inconscient, sujets d'articulation entre psychanalyse et neurosciences». Cahiers critiques de thérapie familiale et de pratiques de réseaux (2): 35–45. ISSN 1372-8202. doi:10.3917/ctf.043.0035. Consultado em 11 de março de 2022

 Kandel, Eric R. (20 de maio de 2008). Psychiatry, Psychoanalysis, and the New Biology of Mind (em inglês). [S.l.]: American Psychiatric Pub. ISBN 978-1-58562-684-7. Consultado em 12 de julho de 2018

 "Psychoanalysis still represents the most coherent and intellectually satisfying view of the mind". In: Kandel, Eric R. (abril de 1999). «Biology and the Future of Psychoanalysis: A New Intellectual Framework for Psychiatry Revisited» (PDF). American Psychiatric Association. American Journal of Psychiatry. 156: 505-524. ISSN 0002-953X

 «La psychanalyse dans la société française». Société psychanalytique de Paris.

 Entrevista de Eli Zaretsky sobre Sigmund Freud. La révolution de l'intime, dans le hors-série Le Monde, une vie, une œuvre, p. 72.

 Numéro du 27 janvier 1949.

 «La psychanalyse dans la société française». Société psychanalytique de Paris.

 Wittgenstein, Ludwig (1966). Lecture and Conversations on Aesthetics, Psychology and Religious Belief, Cyril Balett e H. Blackwell, Oxford, 1966, p. 41.

 Article « Psychanalyse et science(s) », 2000.

 Legrand, Michel (1983). Psychanalyse, science, société. Col: Psychologie et sciences humaines. 130. [S.l.]: Éditions Mardaga. pp. 101–106. ISBN 978-2-87009-191-3.

 Grünbaum, Adolf (1999). La Psychanalyse à l'épreuve. Éditions de l’éclat. p. 71

 Popper, Karl (1963). Conjectures and refutations: The Growth of Scientific Knowledge. Routledge. p. 37-38

1. Enviou foto para o e-mail uegbrasil@gmail.com

2. Preencheu ficha de dados   https://forms.gle/NwntkhZY6HZaJZjc9

3. Efetuou pagamento completo

4. Concluiu 50 Resumos Plataforma e enviou para uegbrasil@gmail.com

5. Concluiu 50 Anotações Aula ao vivo e enviou para uegbrasil@gmail.com

6. Concluiu as 20 sessões de Análises pessoais

7. Concluiu 20 atendimentos da Supervisionados e enviou aprovado pelo seu analista

8. Entregou e apresentou TFC